A diferença de Serra para Cabral é que o primeiro investiu no superfaturamento das obras sonrizais do metrô e das rodovias em São Paulo, além da repressão às lutas dos trabalhadores e estudantes. Já Cabral, investiu nas obras superfaturadas do PAN 2007, nos milhões em propaganda mentirosa para as Olimpíadas 2016 e nas ações repressivas e assassinas da PM nos morros.
O que os dois têm em comum é a falta de investimento em moradia digna para os trabalhadores que, obrigados a morar em favelas, hoje sofrem os efeitos das chuvas, causados pelo abandono, desprezo e descaso dos governos do Rio e de São Paulo.
EFEITO DA CHUVA É CONSEQUÊNCIA DO DESCASO
As chuvas denunciam que os governos, estadual e municipal, de São Paulo (PSDB/DEM) e do Rio de Janeiro (PMDB/PSDB), não investem em melhorias para o povo pobre.
Portanto, a culpa do caos não é da natureza – como apressaram-se em dizer os governadores, prefeitos e, para completar, o presidente Lula. A não ser que a natureza aqui seja uma referência ao descompromisso NATURAL desse tipo de “político” com os pobres.
O que os dois têm em comum é a falta de investimento em moradia digna para os trabalhadores que, obrigados a morar em favelas, hoje sofrem os efeitos das chuvas, causados pelo abandono, desprezo e descaso dos governos do Rio e de São Paulo.
EFEITO DA CHUVA É CONSEQUÊNCIA DO DESCASO
As chuvas denunciam que os governos, estadual e municipal, de São Paulo (PSDB/DEM) e do Rio de Janeiro (PMDB/PSDB), não investem em melhorias para o povo pobre.
Portanto, a culpa do caos não é da natureza – como apressaram-se em dizer os governadores, prefeitos e, para completar, o presidente Lula. A não ser que a natureza aqui seja uma referência ao descompromisso NATURAL desse tipo de “político” com os pobres.
Do contrário, faz-se necessário muito cinismo e muitos milhões (do povo, claro!), para que Serra, Cabral e Cia, realizem campanhas enganosas que tentem mascarar essa realidade – a exemplo do vídeo sobre o RJ, feito pelo governo, para concorrer às Olimpíadas, em que não havia nem sombra de favela! A nós, resta desejar que o povo, cansado dessa corja, saiba dar-lhes uma resposta não apenas nas urnas, mas, sobretudo, nas ruas. Pois, só assim, eles vão aprender a nos respeitar.