O fascista Meira - comandante do BPChoque (Batalhão de Choque da Polícia Militar), durante a mobilização contra o aumento de passagem em 2005 – apresentou sua transferência para a reserva remunerada, no último dia 10 de julho.
Infelizmente, este sanguinário, muito conhecido pela truculência com que trata estudantes e trabalhadores, sai da ativa sem sofrer as punições que qualquer governo, que realmente repugna o autoritarismo e o fascismo, se apressaria em aplicar. Mas, não foi essa a postura do governo de Pernambuco.
Ao contrário disso, assim como a “direita oficial” (PMDB, PSDB, PFL (DEM)), que governou Pernambuco durante oito anos – governo de Jarbas Vasconcelos – e teve o então tenente-coronel Luiz Meira à frente do BPChoque. O “novo governo” Eduardo Campos (PSB, PT, PC do B), não só manteve Meira no comando da tropa como O PROMOVEU A CORONEL E DIRETOR GERAL DA POLÍCIA MILITAR. Isso mesmo!
A promoção aconteceu, apesar dos inúmeros processos impetrados por vários segmentos dos Movimentos Sociais. Entre eles, há um processo contra o fascista, apresentado pela Uespe (União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco), motivado pela violência com que a tropa de choque, ao seu comando, enfrentou as manifestações contra o absurdo aumento de passagens, em 2005. Aliás, num desses confrontos, o truculento Meira enfileirou um pelotão de choque em frente à sede da Uespe, em Recife, e de armas em punho e ameaçando invadir a sede, esbravejava que ia prender os “marginais” que estavam promovendo a “baderna”.
A imprensa burguesa e o seu governo, não economizaram espaço e palavras para elogiar “a conduta exemplar do coronel em 30 anos de serviços prestados à segurança do povo pernambucano”, e lamentaram a saída repentina do coronel fascista. Mas, sobre a violência praticada por ele e os seus comandados, só o silêncio. Bem como, é o silêncio do governo e da imprensa, o cúmplice das falcatruas praticadas por ele, enquanto esteve na direção da PM, dando cobertura, inclusive, para os trambiques do seu irmão, o tenente-coronel Dílson Meira.
Aos lutadores e lutadoras do povo, defensores da verdadeira democracia, fica o forte sentimento de revolta e indignação. Até porque, senão bastasse tudo isso, agora vão ter que pagar a aposentadoria do fascista impune.
Mas, fica também, o desejo e a certeza de um dia comemorar, quando a justiça realmente for feita e esse fascista, e todos que estão ao seu lado, pagarem por todos os crimes cometidos. Tarda, mas não falha!
Infelizmente, este sanguinário, muito conhecido pela truculência com que trata estudantes e trabalhadores, sai da ativa sem sofrer as punições que qualquer governo, que realmente repugna o autoritarismo e o fascismo, se apressaria em aplicar. Mas, não foi essa a postura do governo de Pernambuco.
Ao contrário disso, assim como a “direita oficial” (PMDB, PSDB, PFL (DEM)), que governou Pernambuco durante oito anos – governo de Jarbas Vasconcelos – e teve o então tenente-coronel Luiz Meira à frente do BPChoque. O “novo governo” Eduardo Campos (PSB, PT, PC do B), não só manteve Meira no comando da tropa como O PROMOVEU A CORONEL E DIRETOR GERAL DA POLÍCIA MILITAR. Isso mesmo!
A promoção aconteceu, apesar dos inúmeros processos impetrados por vários segmentos dos Movimentos Sociais. Entre eles, há um processo contra o fascista, apresentado pela Uespe (União dos Estudantes Secundaristas de Pernambuco), motivado pela violência com que a tropa de choque, ao seu comando, enfrentou as manifestações contra o absurdo aumento de passagens, em 2005. Aliás, num desses confrontos, o truculento Meira enfileirou um pelotão de choque em frente à sede da Uespe, em Recife, e de armas em punho e ameaçando invadir a sede, esbravejava que ia prender os “marginais” que estavam promovendo a “baderna”.
A imprensa burguesa e o seu governo, não economizaram espaço e palavras para elogiar “a conduta exemplar do coronel em 30 anos de serviços prestados à segurança do povo pernambucano”, e lamentaram a saída repentina do coronel fascista. Mas, sobre a violência praticada por ele e os seus comandados, só o silêncio. Bem como, é o silêncio do governo e da imprensa, o cúmplice das falcatruas praticadas por ele, enquanto esteve na direção da PM, dando cobertura, inclusive, para os trambiques do seu irmão, o tenente-coronel Dílson Meira.
Aos lutadores e lutadoras do povo, defensores da verdadeira democracia, fica o forte sentimento de revolta e indignação. Até porque, senão bastasse tudo isso, agora vão ter que pagar a aposentadoria do fascista impune.
Mas, fica também, o desejo e a certeza de um dia comemorar, quando a justiça realmente for feita e esse fascista, e todos que estão ao seu lado, pagarem por todos os crimes cometidos. Tarda, mas não falha!